Armarinhos Eliane

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Grandes Rios - Idoso de 87 anos é preso após denúncia de Abuso e maus tratos contra Animais

Um  solicitante veio até o destacamento  da Polícia Militar  na manhã de ontem, quinta-feira,25 de maio, na cidade de Grandes Rios, e relatou que seu vizinho estaria naquele momento abusando sexualmente da sua cadela de 4 meses.



Mostrando até um vídeo do ato, com isso a equipe deslocou até a residência do autor  87 anos e ouviu gritos da cadela, então a equipe adentrou na residência e visualizou autor nu abusando sexualmente da cadela. 

Diante dos fatos a equipe mandou  se vestir e deu voz de prisão, que em seguida foi encaminhado para o Destacamento da Policia Militar para confeccionar o boletim, depois até o Hospital Municipal para realizar o laudo de lesão corporal e posteriormente entregue a Delegacia de Policia Civil de Faxinal.


Casal morre após gravíssimo acidente PR-438 , no Paraná

 

A Colisão frontal entre os veículo Fox e um  caminhão aconteceu ontem quinta-feira ,25 de maio  na PR-438.

Colisão frontal entre carro e caminhão causou a morte de duas pessoas na PR-438, em Teixeira Soares. Foto: PRE/Divulgação / Radionajua.com

Colisão frontal entre veículo Fox e caminhão aconteceu na manhã de hoje. Esse foi o segundo acidente com registro de mortes na rodovia estadual somente nesta semana

Mais um acidente com morte foi registrado na PR-438, rodovia estadual que faz ligação entre Fernandes Pinheiro e Ponta Grossa. Na manhã de hoje, por volta das 11h35, um veículo Fox colidiu frontalmente contra um caminhão Scania G420 no quilômetro 12+600 metros da rodovia, no trecho entre Fernandes Pinheiro e Teixeira Soares.

Os dois ocupantes do Fox, com placas de Irati, morreram no local do acidente. As vítimas foram João Amarildo Aleixo e sua esposa Cilmara da Rocha Aleixo, que tinham 52 e 47 anos, respectivamente. João Amarildo era vendedor autônomo e a esposa dona de casa. 

Eles residiam na Vila São João, em Irati, e deixaram quatro filhos, de 14, 20, 26 e 30 anos, conforme informações do Serviço Funerário de Ponta Grossa. Os corpos de João Amarildo e Cilmara foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Ponta Grossa e serão velados na capela mortuária de Assungui, em Fernandes Pinheiro. 

Já o sepultamento ocorrerá na tarde desta sexta-feira, às 17 h, no cemitério da mesma localidade, segundo nota de falecimento da funerária Nossa Senhora da Luz, de Irati.

O motorista do caminhão, de 32 anos, não se feriu no acidente. O caminhão estava acoplado a dois semirreboques, todos com placas de Ponta Grossa. O Corpo de Bombeiros de Irati foi acionado para prestar atendimento no local da ocorrência.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o condutor do Fox seguia sentido Teixeira Soares/Fernandes Pinheiro quando perdeu o controle da direção e atingiu frontalmente o caminhão, que estava na pista contrária.

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Pai entra em ônibus em chamas para salvar os filhos de explosão. “Protegeu e liderou a família”

 

Dos quatro filhos, dois conseguiram se salvar de maneira surpreendente.


Fonte de reprodução oamor.com


O acidente aconteceu no dia 26 de dezembro; o pai se esforçou para resgatar as crianças.Com o sonho de mudar a vida da família, Kyle Copeland e Whitney decidiram comprar um ônibus em 2019 e reformá-lo para que pudessem trocar as quatro paredes fixas de alvenaria por um lar capaz de chegar aonde desejassem. Em fevereiro de 2020, o casal decidiu criar páginas nas redes sociais para atualizar amigos e familiares de suas novas empreitadas.

Direitos autorais: Reprodução Instagram/ @copelandbuslife


Pais de quatro Pepper, de 12 anos; Kade, 10; Emree, 6; e Krew, 4, eles queriam embarcar em aventuras ao lado das crianças, então reformaram o veículo e mostraram parte do passo a passo para os seguidores, retirando bancos, barras, estofamentos, entre outras coisas. Foram dois anos modificando o ônibus para que todos coubessem ali, e traçaram um plano.

Em outubro de 2021, conseguiram oficialmente viajar em família, com todos os membros juntos. No Instagram, a felicidade estampada no rosto de todos era visível: eles iam realizar sonhos juntos. Algumas fotos foram publicadas por Whitney no Instagram da família, falando da felicidade de todos quando foram para Maine, nos Estados Unidos, primeira parada.

Mas pouco tempo depois, dia 26 de dezembro, uma tragédia acabou com os planos de curtir a estrada em família. A casa móvel da família tinha uma instalação de gás propano, e foi justamente ele, enquanto funcionava o aquecedor, que deu início a um incêndio dentro do ônibus, seguido de uma gravíssima explosão que simplesmente acabou com o veículo.

Segundo reportagem do tabloide britânico Daily Mail, Kyle, de 33 anos, ex-oficial de inteligência da Força Aérea, entrou no ônibus em chamas para salvar seus filhos. Ele afirmou que teve a sensação de “olhar direto para o inferno”, mas não pensou duas vezes quando imaginou que o pior poderia acontecer dada a gravidade da situação.

Krew e Pepper estavam dentro do veículo, e Kyle conseguiu salvá-los. As outras duas crianças se salvaram sem nenhuma queimadura, inclusive Emree saiu do ônibus antes que o incêndio começasse, e Kade conseguiu escapar pela janela de segurança.

Pepper teve 52% do corpo queimado e já passou por mais de 30 cirurgias, enquanto Krew sofreu queimaduras nos braços, mãos e rosto. Mesmo tendo sorte, a família está separada desde então, já que pai, mãe e dois filhos precisaram ficar internados. Agora eles usam as redes sociais para mostrar o avanço de cada um rumo à recuperação e aumentar a conscientização do público sobre os riscos do gás propano.

Eles aproveitaram apenas quatro meses de aventura, e Kyle chegou a comentar sobre a culpa de ter sido, em parte, um dos causadores das dores dos filhos: “Ver meus filhos sofrerem fisicamente é a coisa mais difícil que já fiz, uma dor profunda no coração, mas escolhemos abraçar esse julgamento totalmente e assumir a responsabilidade por nossas experiências de vida”.

A explosão conseguiu ser vista a cinco quilômetros de distância de Veyo, em Utah, onde a família estava. Krew ainda está se recuperando das queimaduras nas mãos, braços e rosto; a família está ficando em uma unidade especializada em queimaduras, no University Medical Center, em Las Vegas.

Por ter se arriscado tanto para salvar os filhos, Copeland precisou ser entubado e sedado durante quatro dias. Whitney atualizou os internautas, dizendo que o marido estava se curando. As mãos e o pescoço tinham aceitado os enxertos de pele retirados de sua coxa e a equipe médica estava muito feliz e satisfeita com sua aparência.

Mesmo assim, a mãe revela que sabe que tanto o rosto quanto o corpo de seus filhos e seu marido nunca mais serão os mesmos. Whitney ainda disse que será eternamente grata por Kyle ter conseguido chegar a tempo ao ônibus, e se lembra que enquanto tentava salvar as crianças, repetia sem parar que não poderia decepcionar os filhos e que tinha que tirá-los dali ou morrer tentando.

A mãe sofreu queimaduras nas mãos por ajudar os filhos e o companheiro a saírem do ônibus, e assim que os puxou para longe do ônibus, ele imediatamente explodiu. Agradecendo a Deus por estarem vivos, Whitney fez uma emocionante publicação, dizendo que “a vida pode ser cruel” e que o maior sonho deles acabou de forma que ninguém esperava.

Amigos criaram uma vaquinha online para ajudar a família a se reconstruir, e conseguiram cerca de R$ 1 milhão.

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Jovem é mantida em cárcere privado por 15 anos: não sabia data de aniversário, nenhuma visita ao médico e proibida de ter amigos

 

A jovem contou que ainda não teve tempo de sonhar, não sabe o que quer fazer futuramente, mas planeja voltar logo à escola e viver próximo das pessoas que ama: seus pais, irmãos e o namorado.


Janaína dos Santos, 27 anos, não se lembra da data em que faz aniversário, nunca foi ao médico quando sentia dor nem podia ter amigos ou sair de casa quando quisesse. — Foto: TV Clube / G1


Janaína dos Santos, 27 anos, não se lembra da data em que faz aniversário, nunca foi ao médico quando sentia dor nem podia ter amigos ou sair de casa quando quisesse. A jovem foi mantida em situação análoga à de escravidão, em cárcere privado e apanhava quase diariamente durante 15 anos. A madrinha da jovem, Danielly Medeiros, está presa temporariamente pelos crimes.

A jovem foi tirada de casa aos 12 anos durante um feriado da Semana Santa, inicialmente, apenas para passar alguns dias com a madrinha em Teresina.

Ela vivia com os pais e seis irmãos mais novos na cidade de Chapadinha, no Maranhão, para onde nunca mais voltou. Começou então uma rotina de escravidão, agressões, ameaças e perda de qualquer liberdade.

Sem saber data de aniversário, nenhuma visita ao médico e proibida de ter amigos: a vida da jovem mantida em cárcere por 15 anos em Teresina

Janaína dos Santos, 27 anos, não se lembra da data em que faz aniversário, nunca foi ao médico quando sentia dor nem podia ter amigos ou sair de casa quando quisesse. A jovem foi mantida em situação análoga à de escravidão, em cárcere privado e apanhava quase diariamente durante 15 anos. A madrinha da jovem, Danielly Medeiros, está presa temporariamente pelos crimes.



Ela vivia com os pais e seis irmãos mais novos na cidade de Chapadinha, no Maranhão, para onde nunca mais voltou. Começou então uma rotina de escravidão, agressões, ameaças e perda de qualquer liberdade.

Sem salário, sem estudos e sem liberdade


Janaína estudava enquanto vivia na casa dos pais, mas desde que veio para Teresina nunca mais foi à escola, não aprendeu a ler e escrever nem teve qualquer convivência com outras crianças ou adolescentes. Ela contou que era impedida de sair de casa e fazer amizades e era obrigada a realizar todas as tarefas domésticas na casa de Danielly, sem qualquer remuneração.

"Nunca recebi salário, sempre vivi sem ajuda, nem pra comprar roupa, ela não me pagava um centavo. [Para comprar produtos de higiene pessoal] eu pedia ao companheiro dela, ele me dava dinheiro pra eu comprar. Eu recebia tudo usado, ela só me dava quando não prestava mais", contou Janaína.

O clima na casa, que fica no bairro Ilhotas, Centro/Sul da capital, era sempre ruim e pesado, segundo Janaína, porque havia muitas brigas entre o casal. As agressões, físicas, verbais e psicológicas contra ela também eram frequentes. Segundo ela, apenas Danielly a agredia.

Segundo ela, o que ela fazia em casa nunca estava bom. Ela era sempre tratada como preguiçosa e, quando a dona da casa não estava satisfeita, a agredia.

"Ontem mesmo ela falou tanto nome que doeu meu coração, e eu nunca respondia ela, ela me xingava, mas eu não xingava, não dizia nada. Eu não tinha amigos, não podia sair, a última vez que saí foi segunda-feira, mas ela tomou minha chave, me punia. Eu só saía pra comprar coisas e voltar pra casa. Eu sentia tristeza, chorava sozinha, não gostava da minha vida. Pedia a Deus que me tirasse dali", contou.

Entre as violências, ela também não podia sair sequer para ter acompanhamento médico quando precisava e nunca realizou consultas ginecológicas. Ela contou que nunca foi a um hospital, mesmo quando sofreu com crises de cólica renal, que causam dores intensas.

"Ela me dava uma dipirona pra eu me sentir bem, mas no médico nunca fui", disse Janaína.

Tentativas de fuga e ameaças

A jovem contou que tentou escapar algumas vezes, mas tinha muito medo de ser morta pela patroa e sempre era impedida. A última vez, na segunda-feira, ela chegou a juntar alguns pertences pessoais para tentar fugir, mas não conseguiu deixar a casa. Por conta disso, foi gravemente ameaçada de ter seu coração arrancado.

"O pior dia foi na segunda-feira, quando ela ameaçou arrancar meu coração, ela quebrou um casco de cerveja, chegou bem perto de mim, e disse que ia tirar meu coração", descreveu.

Mãe não sabia onde filha morava

A mãe, Maria do Socorro, é prima e comadre da suspeita dos crimes contra Janaína. Ela contou que durante os 15 anos em que a filha foi mantida em cárcere, tentou contato com a jovem, mas sempre era impedida.

"Eu tentei contato direto, meu 'sentido' sempre estava na menina. Eu ia comer, lembrava dela, não comia mais. Sempre sem saber se ela estava bem, se estava comendo, se estava bebendo. Tentei saber o endereço onde ela morava em Teresina, mas não me diziam", disse ela.
Janaína dos Santos, 27 anos, não se lembra da data em que faz aniversário, nunca foi ao médico quando sentia dor nem podia ter amigos ou sair de casa quando quisesse. — Foto: TV Clube



Namorado procurou a família e a polícia

Ela ainda não sabia, mas no dia seguinte, terça (23), seria resgatada. O namorado, o mecânico Osmar Rodrigues, 58 anos, foi o "anjo da guarda" de Janaína. Eles se conheciam havia apenas dois meses, mas ele percebeu a situação em que ela vivia e procurou a polícia. Inicialmente, Janaína não contou sua realidade completa a ele, mas depois acabou revelando.

Janaína mal saía da casa onde era mantida em cárcere, mas deixava o local em alguns momentos, quando precisava levar a criança da qual cuidava para sessões de tratamento e para a escola, já que o menino tem Transtorno do Espectro Autista (TEA).

"Ela [vítima] levava o menino caminhando, porque mora nas proximidades de onde ele fazia o tratamento. Foi nesse trajeto que ela conheceu o namorado, eles começaram a conversar e ele teve acesso à situação como ela vivia. Ele foi como um anjo da guarda na vida dela, começou a gostar dela, e ela contou a situação em que vivia", contou Eliana Leal, advogada da família de Janaína.

O namorado buscou então a família de Janaína no Maranhão e, juntos, fizeram a denúncia à polícia, que resgatou a jovem na terça (23).

A advogada disse que depois de perceber que a namorada era mantida em cárcere, ele tomou a iniciativa de denunciar.

"Eles tiveram um namoro rápido [cerca de dois meses], e ele deu um celular pra ela, porque ele não conseguia falar com ela de outra forma. Quando a Danielly viu, tomou o aparelho, obrigou a vítima a ir à casa do namorado devolver. Ela [Danielly] ameaçou pra ele não procurar ela. Quando ele não teve mais contato, ele começou a buscar ajuda", relatou a advogada.

Sem estudos, agredida e ameaçada

A vítima, segundo ela, está muito traumatizada, é analfabeta porque nunca teve a oportunidade de estudar e tinha muito medo de ser morta. Ela contou que a mulher tem marcas por todo o corpo de agressões como arranhões e hematomas.

Além disso, a situação em que vivia a impediu de desenvolver habilidades sociais, por isso não tinha desenvoltura para conversar e contar o que estava acontecendo ou buscar ajuda. Ela vivia ainda sob constantes ameaças de morte, além das graves agressões.

Ela era obrigada a trabalhar sem descanso, todos os dias da semana, realizando serviços domésticos, sem direito a férias ou qualquer outro direito trabalhista. A defesa da vítima vai buscar reparação trabalhista e moral.

"Vamos buscar os direitos dela na Justiça, já que a questão criminal já está em andamento com o inquérito policial. A suspeita está presa temporariamente e logo deve ser solicitada a prisão preventiva. Vamos pedir indenização por danos morais, por todo o trauma causado, as ameaças, os anos de vida e convivência com a família que lhe foram tirados. Além dos direitos trabalhistas dos últimos cinco anos [conforme prazo de prescrição previsto em lei], como salário, férias e 13º", explicou a advogada.

A jovem contou que, agora, a vontade que tem é de voltar a estudar.

Quem é a suspeita



Francisca Danielly Mesquita Medeiros, suspeita de manter a própria afilhada em cárcere privado e situação análoga à escravidão por 15 anos, é servidora pública, empresária e já foi candidata a deputada federal no Piauí nas eleições de 2018. — Foto: TV Clube


"Vamos buscar os direitos dela na Justiça, já que a questão criminal já está em andamento com o inquérito policial. A suspeita está presa temporariamente e logo deve ser solicitada a prisão preventiva. Vamos pedir indenização por danos morais, por todo o trauma causado, as ameaças, os anos de vida e convivência com a família que lhe foram tirados. Além dos direitos trabalhistas dos últimos cinco anos [conforme prazo de prescrição previsto em lei], como salário, férias e 13º", explicou a advogada.

A jovem contou que, agora, a vontade que tem é de voltar a estudar.


A mulher foi presa em decorrência de um mandado de prisão temporária. Procurado pelo g1, a defesa de Danielly afirmou que não irá se manifestar sobre o assunto.

Entenda o caso

A jovem foi resgatada na terça-feira (23) pela Polícia Civil após ser mantida em cárcere privado e em situação análoga à escravidão por 15 anos em uma residência no bairro Ilhotas, Zona Sul de Teresina.

O delegado Odilo Sena, responsável pela investigação do caso, informou que a vítima era submetida a trabalho análogo à escravidão desde os 12 anos, quando ela foi entregue pelos pais para passar alguns dias com Francisca Danielly que, além de madrinha da vítima, é prima da mãe dela. Anteriormente, a jovem residia com a família no município de Chapadinha (MA).

Segundo a vítima, ela era agredida por Francisca, sendo obrigada a limpar a casa e a cuidar dos dois filhos da suspeita. Após ser resgatada, a jovem reencontrou a sua mãe depois de 15 anos sem vê-la. A mãe também era ameaçada para que não procurasse a filha.

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Jardim Alegre - Veículo carregado com 450 kg de drogas é apreendido pela Polícia Militar

A Equipes RPA de Jardim Alegre e do Serviço de Inteligência com base em denúncias, encontraram um veículo Honda/HRV preto transitando pela Rodovia  PR 082,  Pouso  Alegre , jardim Alegre/PR , nesta  manhã de quinta- feira,25 de maio com suposto carregamento de entorpecentes. 



Realizado o bloqueio policial, o condutor não acatou as ordens de parada, indo com o veículo na direção dos policiais, que diante da injusta agressão, efetuaram disparos de arma de fogo contra os pneus do automóvel. Com os pneus avariados, o condutor perdeu o controle parando as margens da rodovia, sendo abordado o cidadão de 19 anos pela equipe policial. 

Após consulta, constatou-se que o veículo era produto de furto em data de 21/05/2023 na cidade de Foz de Iguaçu. Dentro o automóvel, foram encontrados 26 pacotes de "Maconha", totalizando 450 Kg do entorpecente.

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Deputado Denian Couto (Podemos) quer isenção de IPVA para pessoas com deficiência auditiva

O deputado estadual Denian Couto (PODEMOS-PR) apresentou um projeto de lei que busca garantir que pessoas com deficiência auditiva também sejam contempladas com a isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores, o IPVA. Na prática, a ideia é corrigir um erro, uma vez que pessoas com outros tipos de deficiência já conquistaram o direito de não ter que pagar o tributo.

Fonte de reprodução Assembléia Legislativa do Estado do Paraná 

Para o autor do projeto, a ideia é que, assim como aconteceu em relação ao IPI (Imposto sobre Produtos Industralizados), as pessoas com deficiência auditiva também possam ter mais essa conquista no estado do Paraná.

“Trata-se de dar isonomia diante do que já prevê a lei. Não há razão para que pessoas com deficiência física, intelectual e visual sejam isentas de determinados tributos, o que é absolutamente justo e correto, e os deficientes auditivos sejam preteridos”, declara Denian Couto. 

O projeto já foi protocolado na Assembleia Legislativa do Paraná e segue o processo normal de tramitação. “Eu acredito que, além de grandes projetos, é importante que o parlamentar e sua equipe se debrucem sobre leis que já existem e trabalhem para atualizá-las. Às vezes, ideias e propostas simples como esta ajudam muitas famílias paranaenses”, finaliza Couto. 

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