Armarinhos Eliane

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Petrobras anuncia queda de 21,3% no preço do gás de cozinha

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) uma redução de 21,3% no preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP). A medida faz parte do que o presidente da companhia, Jean Paul Prates, classificou como uma nova estratégia comercial de preços da petrolífera para o mercado interno.

Fonte de reprodução Agência Brasil 

A partir desta quarta-feira (17), a Petrobras venderá o botijão de 13 quilos de GLP às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao atual. Se as distribuidoras repassarem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.

“Esta é a melhor notícia. Baixamos [o preço do botijão] de R$ 100”, comentou Prates logo após se reunir com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em Brasília. De acordo com o presidente da Petrobras, esta é a primeira vez, desde outubro de 2021, que o preço do botijão de gás vendido às distribuidoras cai abaixo dos R$ 100.

Além da redução do preço do GLP, a nova estratégia comercial da petrolífera também inclui uma diminuição dos preços médios de venda de diesel e da gasolina A para as distribuidoras de, respectivamente, R$ 0,44 e R$ 0,40.

A redução dos preços dos produtos para revenda, no entanto, depende de vários fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. “Teremos a melhor alternativa de preços para nossos clientes em cada ponto de venda da Petrobras. Lembrando que [no caso dos combustíveis] a empresa não tem mais uma distribuidora”, acrescentou Prates.

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Grandes Rios - Envelope encontrado com nome de Nizalda das Graças Tavares Sena

Um envelope foi encontrado neste terça- feira ,16 de maio na cidade de Grandes cidades.



O envelope  da previdência social em nome de  Nizalda das Graças Tavares Sena , encontra- se na UBS de Grandes Rios, com a secretária Célia. Para mais informações  entrar em contato no número (43)996736639

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Mulher é condenada após matar os dois filhos que ela considerava os parecidos com 'zumbis'

 

A mulher, que segundo os depoimentos afirmava ser uma salvadora da humanidade, havia se declarado inocente em seu julgamento.

Registro de Lori Vallow em 23 de maio. Foto: Ada County Sheriff's Office/AFP /cartacapital.com.br


Uma mãe americana com crenças apocalípticas foi declarada culpada nesta sexta-feira 12 pela Justiça do estado de Idaho pelo assassinato de seus dois filhos e por cumplicidade no assassinato da ex-mulher de seu novo marido.

Lori Vallow foi considerada culpada pelo assassinato de seus filhos, de 7 e 16 anos, que considerava “zumbis”, segundo a investigação.


Vallow, seguidora de teorías da reencarnação, foi investigada com o novo marido, Chad Daybell – autor de livros esotéricos e apocalípticos – pelos três assassinatos e por fraudes, como continuar recebendo subsídios familiares após a morte dos menores.

A mulher, que segundo os depoimentos afirmava ser uma salvadora da humanidade, havia se declarado inocente em seu julgamento. O juiz descartou a pena de morte. Já Chad Daybell aguarda um julgamento separado. Os dois eram membros de uma seita mórmon radical, que se preparava para o apocalipse.

O caso começou em 2019, com o desaparecimento dos dois menores, reportado pelos avós de um deles. A investigação tomou um rumo assustador quando a polícia constatou uma série de mortes no entorno de Lori Vallow e de seu novo marido.

Em 2018, o terceiro marido da mulher morreu de um aparente ataque cardíaco. Em 2019, seu quarto marido foi baleado pelo irmão de Lori, que alegou legítima defesa. Este último morreu pouco tempo depois, após ser encontrado inconsciente em sua residência.

Em outubro de 2019, a ex-mulher de Chad Daybell, Tammy, morreu, aparentemente de causas naturais. Lori e Daybell se mudaram para o Havaí semanas depois e se casaram.

Os corpos dos dois menores, vistos com vida pela última vez em setembro de 2019, foram encontrados em junho de 2020, mais de nove meses após o seu desaparecimento, perto da residência de Daybell na localidade de Rexburg. O caso inspirou uma série da Netflix lançada em janeiro.
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Autismo e TDAH na escola: como garantir educação inclusiva para crianças neurodivergentes

De especialista em especialista, exame após exame, uma pessoa neurodivergente pode levar anos até chegar a um diagnóstico preciso.

Fonte de reprodução Bem Paraná 

Transtornos como o autismo (TEA) ou o déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), embora comuns, só passaram a receber atenção da sociedade há poucos anos, o que faz com que muitos convivam com essas condições sem ter conhecimento. Entender o diagnóstico e pesquisar sobre ele é uma das formas de oferecer mais qualidade de vida a quem o recebe – e a escola é responsável direta por boa parte do desenvolvimento de crianças e adolescentes com TEA ou TDAH.

O Center of Diseases Control and Prevention (CDC), órgão do governo dos Estados Unidos, estima que uma a cada 110 crianças tem autismo. No Brasil ainda não há uma estatística segura sobre o assunto, porque uma pergunta sobre o TEA foi incluída pela primeira vez no questionário do Censo Demográfico 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas ainda não tem resultados divulgados. A estimativa é de que, em todo o país, dois milhões de pessoas tenham TEA. No caso do TDAH, a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) aponta que, a nível mundial, algo entre 5% e 8% da população apresenta o transtorno.

O que é preciso observar na escola?

Com um número cada vez maior de casos diagnosticados, os debates acerca dessas condições vêm, há algum tempo, ganhando força e se ampliando em busca de soluções para garantir uma vida confortável e saudável para todo esse contingente. E, em certa medida, esses debates passam, necessariamente, pela escola. Escolher uma instituição de ensino é um desafio e, quando a criança tem algum diagnóstico, essa tarefa se torna ainda mais complexa. 

Algumas dicas podem ajudar nessa missão. De acordo com a especialista pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Wania Burmester, “ao entrar na escola, deve-se observar atentamente como se é recebido, como a criança é recebida, como as pessoas tratam umas às outras. Para uma criança aprender, ela precisa de sentir bem, ser acolhida, sentir que acreditam nela. Isso é muito importante na relação de ensino e aprendizagem”.

Uma visão humanizada e acolhedora é fundamental, mas não é tudo. A especialista explica que também é preciso observar a questão pedagógica. “Questione se a escola tem um modelo de Plano Educacional Individualizado (PEI) que aponte as habilidades e limitações da criança para que o plano de trabalho com ela possa ser traçado e proponha-se a compartilhar o maior número possível de informações sobre seu filho, de modo a compor esse PEI.

Que tipo de adaptações essa escola oferece? Existe um Atendimento Educacional Especializado (AEE), um espaço a que a criança possa ir em momentos em que seja necessário sair da sala de aula? A criança terá um acompanhante nesses momentos ou não? Lembre-se de que a inclusão acontece quando a criança está bem e feliz, mas, principalmente, aprendendo”, alerta.

Além da sala de aula

Mas não basta que a escola esteja preparada e pronta para fazer as adequações necessárias, é preciso que a família também se comprometa com o aprendizado da criança. Faz parte desse processo, em primeiro lugar, relatar para a escola quem a criança é, quais suas principais dificuldades e habilidades, os aspectos comportamentais que podem influenciar no dia a dia escolar. 

Quanto mais informações a escola tiver, mais fácil será a adaptação. Outro passo importante é acompanhar como é o relacionamento dela com os colegas, funcionários e professores. Ao abrir um espaço de diálogo franco com a escola, o retorno será, também, muito sincero, com apontamentos do que está sendo difícil e o que está indo bem.

“Preste atenção a como essa criança vai e volta da escola, porque criança tem que ir feliz e voltar feliz. É claro que eles não estarão ótimos todos os dias e, em alguns momentos, ficarão tristes porque discutiram com um colega ou levaram bronca de um professor, isso é normal. Mas tente perceber se, de forma geral, a criança está feliz, gosta da escola e dos colegas e se remete a eles, seja de forma verbal ou não”, aconselha.

E, quando isso não acontecer, a dica é, antes de tudo, fazer uma autoavaliação. Wania destaca que, instintivamente, é normal ter um instinto de proteção materno ou paterno, o que pode gerar a sensação de que a escola deveria tratar as crianças da mesma forma que os pais. Mas isso não é verdade. 

A escola não é uma extensão da casa, ou a casa da avó, ou um espaço terapêutico, ou mesmo um espaço em que a criança será tratada individualmente o tempo todo. “Algumas frustrações fazem parte. Agora, se depois dessa avaliação eu entendo que não é um exagero meu, então a melhor conduta é ir até a escola e conversar”, aponta. Abrir o jogo e esclarecer como os pais gostariam que a situação fosse conduzida é saudável e importante para que, juntos, escola e família cheguem à melhor solução.

Uma rede de amizades

Além das conversas com a escola, outra atitude que a família pode tomar é se aproximar das famílias das crianças com quem o filho convive. Convidar os colegas para brincadeiras em casa, criar situações em que o filho possa estar com essas crianças fora da escola e que os pais possam se relacionar com os demais pais gera uma convivência que pode ajudar a amenizar comportamentos e preconceitos que levem ao bullying, por exemplo.

“Quando envolvemos todo mundo, temos mais chances de ter bons relacionamentos e aprender a lidar com as pessoas. Depois desses encontros, converse com a criança: ‘veja, seu amigo não gostou disso’. Nomeie os sentimentos para que ela vá aprendendo a reconhecê-los”, afirma. Para muitas pessoas neurodivergentes, reconhecer esses sentimentos nos outros pode ser difícil. Então, é indispensável orientar a criança, relacionando as reações dos colegas a situações pelas quais ela mesma já vivenciou. Isso contribui para a compreensão do outro e melhora as relações.

Cada criança é única

Por fim, é importante lembrar que, ainda que os transtornos se dividam cientificamente de maneira igual, um diagnóstico é sempre diferente do outro. No TEA há uma infinidade de questões que precisam ser levadas em conta na hora de definir como trabalhar com uma criança. E com o TDAH não é diferente. Segundo a ABDA, cerca de 70% das crianças que têm o transtorno apresentam outras comorbidades associadas. Assim, cada criança é única e nem sempre será possível, para a escola, oferecer um tratamento padronizado por diagnóstico. “Não adianta ter uma receita de bolo. O que vai contribuir para uma adaptação adequada é a parceria e a comunicação entre família e escola”, finaliza.

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Melasma - Saiba o que é e como tratar essas manchas na pele com o especialista Anderson Natio

Quem tem o melasma sabe o quanto se torna difícil cuidar da  saúde da pele no verão.

Foto arquivo pessoal 

Devido alguns fatores como hormonais e a exposição sol, o melasma pode aparecer com  mais facilidade. Apesar dos protocolos de tratamento, que podem ser feitos em qualquer período do ano, com chegada do outono/inverno, se torna um momento um pouco mais propício para iniciar o tratamento dessas manchas escuras ou mais claras, que incomodam tanto as mulheres como também os homens.

Protocolo de tratamento de dispersão do melasma em andamento realizado em cabine pelo o profissional Anderson Natio/ Foto arquivo pessoal 

Existem três tipos de melasma: epidérmico, quando há depósito exacerbado de pigmento na epiderme (camada mais superficial da pele); dérmico, caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos; misto, quando há excesso de pigmentação na epiderme, na derme e em outras regiões.

Protocolo de tratamento de dispersão do melasma em andamento realizado em cabine pelo o profissional Anderson Natio/ Foto arquivo pessoal 



O melasma  é causado devido uma alteração de pele, que se apresenta de formas mais  irregulares e pigmentação nas cores marrom escuro ou castanha. Não tem cura, mas é possível fazer uma dispersão do pigmento fazendo com que diminua um pouco da evolução por meio de tratamentos em clínica e home care.

“Hoje existem diversos fatores que contribuem para o aparecimento do melasma, entre eles: causas genéticas, exposição excessiva ao sol ou muito calor, excesso de stress, alterações no fígado, intestino,  hormônios, medicamentos, gestação e uso  de ácidos que causam inflarmações no  tratamentos, relata o especialista Anderson Natio, nos tratamento de melasma. Veja algumas dicas importantes para obter excelentes resultados nos protocolos de tratamento de dispersão do melasma: 

O profissional diz que para obter bons resultados nos protocolos de tratamento do melasma, primeiro de tudo a pele tem que passar por uma boa hidratação, esse fator se torna essencial para o início do tratamento.

Evitar o máximo de peeling químicos que causam agressão no melasma, pois o processo inflamatório na maioria das vezes se torna um efeito rebote, fazendo com que a mancha se torne maior

Usar ativos nos produtos de home como: vitamina c, ácido tranexâmico, Tgp2, niacinamida e ácido Hialurônico, ácido kojico, alfa arbutin entre outros 

Protetor solar com base ,Vitamina C , Niacinamida Clareador Pure com o fator de proteção FPS 50. É essencial no uso diário, pois além de tratamento esses ativos fazem uma camada protetora na pele.

Ter sempre cuidados com exposição em excesso ao Sol ou outras fontes de calor, pois esses fatores fazem com que o melasma se torne mais visível 

O especialista diz que quanto mais escura for a mancha do melasma, mais superficial ele é, e se o pigmento tiver tons mais claros mais profundo ele se torna.

Os recursos que podem ser usados em cabine para os protocolos de tratamento na dispersão do melasma, são eles: ácido tranexâmico injetável, peeling químicos que não causam inflamação, microagulhamento, laser de baixa potência e também o uso de protetor solar via oral 

Lembrando que antes de iniciar qualquer tipo de protocolo no tratamento de melasma, é necessário saber a profundidade da mancha, se é epidérmica, dérmica ou mista, há quanto tempo a cliente tempo possui a mancha analisar a saúde geral para elaborar um tratamento único, pois cada organismo reage de uma forma diferente. O tratamento tem que ser exclusivo e bem criterioso para cada tipo de cliente”, finaliza.

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Jardim Alegre - Grave acidente entre um veículo e uma motocicleta deixa uma vítima fatal

Um grave acidente foi registrado nesta madrugada de terça feira,16 de maio na rodovia - PRC- 446, na cidade de Jardim Alegre.



Conforme dados colhidos no local pela a Polícia Rodoviária de Ubá do Sul ,o acidente ocorreu quando trafegava o condutor de uma motocicleta Honda CG de 46 anos MMP, o qual veio a óbito no local do acidente . O condutor da motocicleta estava trafegando pela rodovia estadual PRC- 466 ,quando teve  uma   queda da sua  moto o mesmo foi atropelado pelo  veículo VW Jetta, com a placa da cidade de Jardim Alegre, que trafegava sua vanguarda base seu sentido de tráfego .



O Condutor do veículo não teve ferimentos greves. Estiveram no local  a perícia e o plantão do IML para as devidas providências cabíveis . Polícia civil não compareceu no local.

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