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Armarinhos Eliane

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Geada chega ao Paraná e frio traz preocupação a produtores

E não é que a geada veio mesmo? A gente já  tinha avisado sobre esse risco e essa previsão para está semana.

Fotos: Sílvio Mendes/ fonte souagro.net


Com o frio intenso, geou em algumas áreas do estado e existe uma preocupação muito grande dos agricultores por que pode prejudicar o milho e o trigo que estão no campo nesta fase.

A gente recebeu fotos do Silvio Mendes, morador de Palmas que é considerada a capital do frio. E o friozão veio com força e com vários registros, confira as fotos.

Segundo o Simepar, os termômetros registraram 6º C na cidade, mas a sensação térmica deve ter sido muito menor. Segundo Simepar, geadas confirmadas por enquanto em Guarapuava e possibilidades de outras cidades como General Carneiro e Pinhão. Confirmado também que tivemos o dia mais frio do ano em várias cidades do noroeste, oeste, sudoeste e do centro-sul do Estado.

Segundo o Simepar, os termômetros registraram 6º C na cidade, mas a sensação térmica deve ter sido muito menor. Segundo Simepar, geadas confirmadas por enquanto em Guarapuava e possibilidades de outras cidades como General Carneiro e Pinhão. Confirmado também que tivemos o dia mais frio do ano em várias cidades do noroeste, oeste, sudoeste e do centro-sul do Estado.

Previsão

Até segunda-feira a previsão é de tempo seco nas principais áreas de produção do Paraná. Faz frio no amanhecer em boa parte do Estado, inclusive com condições para geadas fracas no sul paranaense.

“Previsão de geada em algumas regiões como Guarapuava, Palmas, Pato Branco, Magueirinha, Francisco Beltrão. Os próximos 10 dias serão bem frios e chuva abaixo do normal”, afirmou o Engenheiro Agrônomo, Ronaldo Coutinho.

Na sexta-feira, destaque para as temperaturas baixas no amanhecer, com menores valores previstos para o sudoeste e centro-sul paranaense (pequena chance de geadas fracas, principalmente na sexta-feira).

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Impressionante - Menina de 11 anos, com QI mais alto que Einstein, ganha mestrado

Adhara Pérez Sánchez, de 11 anos, diagnosticada com autismo, ganhou uma bolsa de estudo para mestrado. Ela concluiu o ensino médio antes de completar 7 anos e agora trabalha com a Agência Espacial Mexicana para ajudar a promover a exploração espacial entre os jovens. Acredita-se que seu QI é superior a Albert Einstein.

Fonte de reprodução Ricmais 

A menina obteve 162 pontos em seu teste de QI, mais que o físico Stephen Hawking. O diploma de Adhara em engenharia de sistemas e industrial com especialização em matemática pela Universidade Tecnológica do México a destaca de todos os outros estudantes.

Ela estuda para se tornar uma astronauta. A Universidade do Arizona no ano passado ofereceu a ela uma bolsa para estudar astrofísica, que ela vai ter que adiar por complicações no visto.

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Godoy Moreira - Família procura por idoso que desapareceu durante roçada em um sítio

Um idoso, está sendo procurado pela família após ter desaparecido na tarde de ontem quarta-feira (10) de um sítio no município de  Godoy Moreira, no Vale do Ivaí, centro norte do Paraná.



O homem identificado como Adão estava trabalhando na roça em um sitio na região da Água do Tentilhão e da Água da Bananeira quando desapareceu.    

Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), o colega de serviço relatou que estava trabalhando com idoso e por volta das 16 horas percebeu que ele não estaria mais nas imediações do sítio.

Disse ainda, que ele estava roçando o sentido contrário do idoso e que por esse motivo não saberia informar o rumo que ele seguiu.

Logo após o desaparecimento, o colega foi até um sítio vizinho e pediu para que ligassem para o dono da propriedade informando o desaparecimento.

O dono do sítio compareceu ao destacamento policial por volta das 22 horas e registrou a ocorrência.

Ele relatou que foram realizadas buscas até às 21h30. Por estar muito escuro deixaram as buscas que seriam reiniciadas na manhã desta quinta-feira (11).

Qualquer informação sobre seu paradeiro do idoso, pode entrar em contato (44)997592281 ou (44)997329954.

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Agricultura familiar: veja o guia que ensina como divulgar e vender produtos pela internet

 

Construído a partir das experiências bem sucedidas, documento quer ajudar a agricultura familiar a driblar os efeitos da pandemia.

Imagem de Kiki Piperidou / Pexels /fonte canal rural 


A pandemia da Covid-19 reduziu o fluxo de pessoas nos comércios e levou ao fechamento de lojas e feiras que eram importantes para a comercialização de produtos da agricultura familiar. A crise aflorou uma questão urgente: é necessário digitalizar os negócios, para conseguir escoar os alimentos.

Porém, uma parte considerável dos produtores rurais brasileiros não tem familiaridade com redes sociais e plataformas de e-commerce — muitos nem sequer têm acesso à internet de qualidade. Por isso, a Central de Comercialização das Cooperativas da Caatinga decidiu desenvolver um guia para ajudar o agricultor familiar a se localizar no mundo virtual.

“Com a pandemia surgiu a ideia de construção deste guia, por conta da dificuldade de comercialização enfrentada pelos produtores. A questão logística ficou difícil, fazer o produto chegar ficou difícil”, conta o diretor-presidente da entidade, Adilson Ribeiro dos Santos.

E mesmo em município movimentado, as vendas da loja física da Central da Caatinga caíram. “Nosso público tem, em média, 60 anos ou mais. São pessoas que procuram alimentos mais saudáveis, com menos agrotóxicos. Esse público, por conta da pandemia, acabou se ausentando da loja. Parou a visitação e a compra”, comenta Santos.

Para a construção do “Guia Prático para Comercialização de Produtos da Agricultura Familiar: Lições aprendidas no período de pandemia e novas perspectivas”, a central contratou uma consultoria especializada em marketing e outras áreas importantes.

Mas o presidente da entidade destaca que as recomendações não saíram apenas da cabeça de pessoas que ficam em escritórios. “Essa equipe fez entrevistas com vários empreendimentos da agricultura familiar.Teve todo um público envolvido, e esse guia sai com a cara do produtor”, afirma.

O documento, que contou com financiamento do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), é totalmente gratuito (confira no fim da publicação) e aborda desde a questão da divulgação dos produtos nas redes sociais até questões tributárias relacionadas a vendas interestaduais.

Internet é um grande canal de comercialização da agricultura familiar

A Central da Caatinga dá o exemplo ao expandir os negócios online. A loja virtual já atende os municípios de Juazeiro e Petrolina, mas está sendo adequada para vendas a nível nacional. Isso passa por ajustes tributários, contratos com transportadoras que possam baratear os custos de transporte etc. “No máximo até junho já estará no ar para todo mundo que queira comprar um produto da nossa região”, diz.

Segundo Santos, a comercialização por meio da internet é tendência. Além disso, as redes sociais também são um meio importante para divulgação dos produtos. “Levam a outros lugares, onde o seu catálogo não chegaria”, diz.

No caso dos agricultores familiares que não têm condição de montar uma loja virtual, o presidente da central recomenda se juntarem em associações e cooperativas. A união, aliás, é o caminho apontado por ele para facilitar os negócios. “Quanto mais nos juntarmos na lógica do negócio, mais capacidade de entrega teremos. Vamos garantir sustentabilidade, trabalho e renda para esses produtores”.

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Paraná - Três professoras da rede estadual são finalistas do Prêmio Educador Transformador 2023

O concurso premia sete vencedores e 70 finalistas, de todas as regiões, com bolsas de estudos, viagens e entradas em eventos pedagógicos. As professoras Maria Carolina Alves,Sarita Maria Pieroli, e Maria Aldinete de Almeida Reinaldi, são as finalistas paranaenses.

Professoras Maria Carolina e Maria Aldinete embarcam para a Cerimônia do Prêmio BETT Brasil Educador Transformador em parceria com o SEBRAE Foto: Colaboração NRE Cornélio Procópio


Evidenciando que os professores do Paraná estão no topo, três educadoras da rede estadual estão entre os 70 finalistas do Prêmio Educador Transformador 2023, cujo resultado será divulgado nesta quarta-feira (10). O concurso é fruto da união entre Bett Brasil, Instituto Significare e Sebrae e tem o objetivo de reconhecer o trabalho dos profissionais por meio de projetos educacionais de impacto que tenham sido desenvolvidos a partir de iniciativas dos próprios educadores, na comunidade escolar.

O concurso reúne profissionais da educação das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, cujos projetos são enquadrados dentro de sete categorias: Educação Infantil, Ensino Fundamental - Anos Iniciais, Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio Regular, Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Superior. O concurso premia sete vencedores e 70 finalistas, de todas as regiões, com bolsas de estudos, viagens e entradas em eventos pedagógicos.

Entre os finalistas da Região Sul, na categoria “Educação Profissional", está a professora Maria Carolina Alves, do Centro Estadual de Educação Profissional Prof. Maria Lydia Cescato Bomtempo (CEEP- Assaí), no município de Assaí, região Norte do Estado. A educadora concorre ao prêmio com o projeto “Praça CEEP”, realizado pelos alunos do Curso Técnico de Edificações.

“O projeto nasce da necessidade de incentivar os alunos com atividades práticas, nas quais eles possam vivenciar o mercado de trabalho”, destacou. Com o apoio da Secretaria Municipal, o projeto saiu do papel e hoje os alunos estão “colocando a mão na massa”, e ajudando na construção do espaço para usufruto público.

A professora afirma que se emocionou quando soube que estava entre os finalistas. “É maravilhoso ver o envolvimento dos alunos e saber que contribuímos para a construção do senso de cidadania e favorecimento da população do município. Vejo que estamos no caminho certo”, disse.

“Resiliência na busca por cidades mais sustentáveis”, projeto da professora Sarita Maria Pieroli, produzido por alunas na aula de Empreendedorismo Social, no Colégio Estadual Marcelino Champagnat, de Londrina (Norte), é finalista na categoria Ensino Fundamental.

O trabalho da professora Maria Aldinete de Almeida Reinaldi, do Colégio Estadual Castro Alves, em Cornélio Procópio, no Norte. A educadora é responsável pelo projeto “Feira de Empreendedorismo e Marketing", dos alunos do Curso de Técnico de Administração.

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Tecnologia da irrigação visando uma cafeicultura mais sustentável

Os princípios de uma cafeicultura sustentável são custos externos e impactos indesejáveis cada vez mais minimizados, ciclo de nutrientes balanceados e perdas minimizadas.

Foto Netafim /fonte campo e negócio 


A cafeicultura brasileira tem se transformado a cada ano que passa, com consumidores globais cada vez mais exigentes, não somente com o aspecto qualidade, mas exigindo também uma produção cada vez mais sustentável e com rastreabilidade. Com isso, os cafeicultores têm buscado cada vez mais práticas que contribuem com o meio ambiente e ações voltadas à responsabilidade social.

Os princípios de uma cafeicultura sustentável são custos externos e impactos indesejáveis cada vez mais minimizados, ciclo de nutrientes balanceados e perdas minimizadas, conservação do solo e água, diversidade biológica reforçada, monitoramento de pragas e doenças e sempre levando em conta o viés social. Com desafio de manter altas produtividades e qualidade.

Com isso tecnologias tem auxiliado os cafeicultores a trabalharem a sustentabilidade dentro da propriedade, dentre elas a irrigação que permite os cafeicultores produzirem mais em uma mesma área sem necessidade de expansão agrícola, além da possibilidade de realizar aplicações de fertilizantes, produtos para proteção de cultivo via sistema de irrigação, sendo uma prática rentável e benéfica para o meio ambiente.

Um estudo de caso de uma fazenda localizada na Alta Mogiana, no município de Pedregulho (SP), que utiliza a tecnologia de irrigação localizada, passou de 30 sacas/ hectare do sequeiro para 62 sacas/ hectare no primeiro ano de produção e utiliza o sistema para aplicação de fertilizantes e proteção de cultivo, proporcionando operações mais assertivas, sem depender de clima e inseguranças operacionais, assim tendo um maior aproveitamento dos fertilizantes.

Na Fazenda, antes da instalação do sistema de irrigação localizada, eram realizadas 4 aplicações convencionais de fertilizantes, com rendimento de 5 hectares/hora/máquina, 400 litros de diesel, salário do operador gerando um custo operacional de R$25.000,00. Já com o sistema de irrigação localizada foi possível reduzir 40% dos gastos operacionais, sendo investidos apenas o salário do operador de irrigação e energia elétrica. Outro benefício foi a redução das entradas de maquinários na área, reduzindo a compactação e emissão de carbono pela atmosfera.

Além disso, foi possível o maior parcelamento do plano de adubação, que passou de 4 parcelamentos do convencional para 24 parcelamentos no fertirrigado. A aplicação de nutrientes de forma pontual é muito benéfica para produção de cafés de qualidade superior. Na fazenda os resultados foram grãos mais graúdos e com incremento de qualidade, e lotes com café 87 pontos e 23 % peneiras 18 acima.

Inclusive a Fazenda utiliza o monitoramento da irrigação com uso de sensores como o tensiômetro, o que traz a acurácia na medição, mostrando o que realmente o solo possui de água disponível para as plantas. Com o monitoramento e uso dos sensores a fazenda reduziu 70 % custos de água e energia no ano safra 21/22 comparado com ano anterior.

A irrigação é uma tecnologia que além de aumentar significativamente a produtividade e reduzir custos, é uma grande aliada a cafeicultores que visam uma cafeicultura mais sustentável, sempre buscando um manejo mais assertivo.

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