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Rosário do Ivaí - Homem é preso após denúncia de violência doméstica contra a esposa e abuso sexual da enteada menor de idade
O fato ocorreu na noite de ontem terça-feira,09 de maio, quando a equipe da Polícia Militar foi foi acionada pelo conselho tutelar da cidade de Rosário do Ivaí.
A onde uma mulher relatou sofrer violência doméstica pelo marido a algum tempo e na data de hoje não aguentava mais ser coagida e humilhada. a equipe deslocou até a sede do conselho no endereço supra citado e no local fez contato com a solicitante, que relatou que a mais de 5 anos vem sofrendo violência moral e fisica de seu amásio, com xingamentos, humilhação e também agressão fisica. relata a solicitante que todos os dias seu amasio a xinga na frente dos filhos inclusive na data de hoje sofreu xingamentos do tipo "sua vagabunda, você não presta etc".
Informou também a psicologa do conselho tutelar que a enteada de autor de 13 anos, sofreu abusos sexuais do mesmo quando ela tinha 07 anos de idade mas tinha medo de contar sobre o fato. diante do exposto e de acordo com a vontade de representação da vitima sobre a violência doméstica a equipe deu voz de prisão.
Que estava do lado de fora da sede do conselho tutelar, e conduziu ambas as partes até o destacamento policial militar para confecção do boletim em seguida ao hospital municipal para laudo de lesão e posteriormente á 53ª delegacia de policia civil de Faxinal.
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Pirarucu de 2,5 metros dá bote ‘estoura’ boca de pescador na Amazônia; veja vídeo
O youtuber Fabio Fregona, conhecido como Baca, publicou, nesta segunda-feira, o registro da pesca de um pirarucu de quase 2,5 metros e mais de 130 quilos, no que ele considera “a maior batalha” de sua vida.
Nas imagens, gravadas em um rio da Amazônia, em Rondônia, é possível ver o momento em que o animal dá um bote para se soltar, e acaba machucando a boca de Fregona, que diz ter chegado “ao limite” e aprendido a sua “lição”.
O vídeo publicado pelo pescador em suas redes sociais mostra a luta de Fregona para manter o animal em cima do caiaque. Na legenda, o pescador conta que sentiu medo e reconhece os riscos que correu.
“Quando pesquei há dois anos atrás um pirarucu de 2 metros, achei que tinha zerado a vida, que seria impossível bater esse recorde... Mas o destino tinha outros planos... Hoje trago para vocês a maior batalha da minha vida, de novo com um pirarucu, só que agora com bem mais de 2m — cerca de 2,30m — que, de acordo com as métricas, deve pesar uns de 130 quilos”, publicou.
“Confesso que tive medo, sei que corri grandes riscos, muitos deles por querer tirar e soltar o peixe o mais rápido possível, para devolvê-lo saudável à natureza. O resultado disso é ter que manusear um dos peixes mais perigosos do mundo, gigantesco, sozinho, no seu ambiente, com todo gás para se defender. Cheguei ao meu limite e tive a minha lição.
Para quem não viu, o vídeo já está no canal... E é histórico!”, completou o pescador, que, ao fim do texto, pede respeito pela natureza e incentiva a pesca esportiva não-predatória: “Preserve! Só há pescaria se o peixe estiver vivo… Pesque e solte”.
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Milho para silagem: veja 5 dicas para obter alta produtividade
Obter uma alta produtividade é o resultado que todo produtor deseja, e com a produção de milho para silagem não poderia ser diferente.
Nesse artigo vamos ter a oportunidade de discutir alguns pontos sobre o milho para silagem que podem reduzir os custos de produção e ajudar a garantir o sucesso da próxima safra.
Alguns assuntos que serão abordados já fazem parte da rotina de muitas propriedades, no entanto, alguns procedimentos ainda são pouco comuns em parte delas.
1. Conhecimento da fertilidade do solo da gleba, correções de solo e a adubação utilizada
Acredita-se que esse seja o primeiro passo a ser dado para o planejamento de todas as safras em qualquer fazenda. Com o aumento dos valores dos corretivos e fertilizantes, atualmente esses insumos podem representar quase 60% dos custos para produção de silagem de milho.
Assim, se o técnico conhecer bem a fertilidade da área, através de uma boa análise de terra é possível em muitos casos utilizar uma fórmula menos concentrada e reduzir o impacto do insumo fertilizante no custo final da lavoura.
Só para se ter uma ideia da importância da recomendação adequada de adubação, basta dizer que muitos produtores utilizam como adubo de plantio 400 kg/ha de NPK 08 28 16 ano após ano. Isso é justificado em muitos casos pelos baixos níveis de fósforo encontrados nos primeiros anos de cultivo em muitas áreas.
No entanto, à medida que as glebas são cultivadas, os teores de fósforo vão aumentando no solo. Assim, pode-se chegar numa situação em que o produtor passa a utilizar, por exemplo, a formulação NPK 10 20 10. Essa simples mudança de formulação poderá significar uma economia de cerca de 400 reais/ha, sem reflexos em perdas de produção.
Se for considerado um custo de 3.000 reais/ha, o produtor teria uma economia de 13%. No entanto, isso só será possível se o produtor contar com apoio técnico apropriado e utilizar essa ferramenta eficientemente em suas áreas.
A adubação deve ser equilibrada, e ser feita de acordo com as necessidades da cultura, expectativa de produção e fertilidade do solo, dentre outros. Assim, no exemplo anterior, o produtor de silagem poderia estar usando uma adubação excessiva em fósforo, com maior custo e baixa em potássio.
O milho é uma das culturas com maior necessidade de potássio para se atingir uma boa produtividade. Como 70 a 80% do potássio é armazenado nas folhas e colmo, quando se trata de uma lavoura de grãos, a maior parte do nutriente retorna ao solo, ao contrário de uma lavoura de silagem, em que toda planta é colhida.
Os dados para exemplificar esse fato foram extraídos de resultados de pesquisa da Embrapa Milho e Sorgo. Na Tabela 1, a seguir, é feita uma comparação entre as necessidades de potássio para uma lavoura de grãos e para uma lavoura de silagem, em áreas com diferentes tetos produtivos.
Para reposição do potássio extraído, parte do nutriente pode ser adicionado no adubo de plantio (até 50 kg/ha), parte via adubação de cobertura, junto com o nitrogênio e parte antes ou imediatamente após a semeadura, aplicado a lanço. As quantidades e a melhor forma de aplicação deverão ser definidas pelo técnico, juntamente com o proprietário e/ou gerência da fazenda.
2. Manutenção do solo coberto a maior parte do tempo e adoção da semeadura direta/cultivo mínimo
Principalmente nas propriedades do Brasil Central, muitos produtores ainda cultivam suas áreas no sistema convencional, ou seja, colhem a silagem do milho com solo úmido, colocam o gado na “palhada” durante a época seca do ano e preparam o solo para um novo plantio no final do ano.
Geralmente, o preparo corresponde a uma aração, seguida de uma gradagem pesada e uma ou duas gradagens niveladoras, anteriores ao plantio.
Por outro lado, são inegáveis as dificuldades do sistema de semeadura direta nessas propriedades, pelo reduzido tamanho das áreas, dificuldade de equipamentos, compactação de alguns solos argilosos, em que a colheita ocorre com solo úmido.
Mesmo diante dessas dificuldades práticas, é possível reduzir a frequência no preparo do solo, de três a quatro operações para uma ou duas, na pior das hipóteses. O que tem gerado bons resultados é a semeadura de uma cultura para cobertura morta do solo, imediatamente após o corte do milho (fevereiro-março).
A planta de cobertura deverá ser semeada o mais rápido possível após a colheita, para se aproveitar a umidade do solo e as chuvas remanescentes. Essa semeadura pode ser realizada com um único implemento, que subsola o solo, distribui as sementes e faz uma leve compactação das sementes com um rolo destorroador, ao invés das arações ou gradagens.
Além disso, o uso do subsolador é feito no final do período chuvoso, reduzindo os riscos com erosão. Como esse implemento não é comum em todas as propriedades, pode-se fazer a terceirização desse serviço, a aquisição do implemento em algumas propriedades ou mesmo compra associada.
Pode-se também utilizar um único implemento para preparo do solo, como o subsolador, e distribuir as sementes com o distribuidor de fertilizantes. A espécie de cobertura a ser utilizada depende da região e dos objetivos do técnico e proprietário. Pode-se inclusive fazer uma safrinha de sorgo, girassol ou feijão, dependendo da situação.
3. Época da semeadura do milho
A presença de plantas de cobertura tem a função de proteção do solo, retenção de umidade, reciclagem de nutrientes e aumento da matéria orgânica, dentre outros.
Cerca de 60 dias antes da semeadura do milho, a área já deverá ter sido roçada, para que haja brotação e/ou germinação de ervas e a área seja manejada para um novo plantio.
O tempo entre a dessecagem e a semeadura é variável (15 a 30 dias) com a planta de cobertura. Esse tempo é importante para a redução da população de alguns insetos prejudiciais à cultura (lagartas, vaquinhas, besouros, dentre outros), além de permitir uma boa condição de plantio.
Para evitar riscos é sempre recomendável esperar um acumulado de chuva para o início da semeadura (cerca de 80 a 100 mm, dentro de 8 a 10 dias), além de previsões futuras de chuvas. No entanto, deve-se evitar desrespeitar a data recomendada de plantio para cada região.
Para a região central do Brasil existem dados na literatura mostrando perdas de 30 a 60 kg/ha para cada dia de atraso, após o dia 15 de novembro.
4. Qualidade de plantio e posicionamento dos híbridos
A qualidade da semeadura é essencial para que qualquer híbrido expresse seu potencial, quando todos os outros atributos estão adequados (correção de solo, adubação e clima apropriado).
Para que isso ocorra, além de um preparo de solo e/ou dessecagem (áreas de cultivo mínimo ou plantio direto), deve-se fazer uma pré-regulagem da semeadora com antecedência, escolha correta dos discos, no caso dos sistemas mecânicos e um bom tratamento de sementes de acordo com pragas da região, a fim de se evitar perdas de população que comprometam a produtividade final da lavoura.
Só para se ter uma ideia da importância da recomendação adequada de adubação, basta dizer que muitos produtores utilizam como adubo de plantio 400 kg/ha de NPK 08 28 16 ano após ano. Isso é justificado em muitos casos pelos baixos níveis de fósforo encontrados nos primeiros anos de cultivo em muitas áreas.
A planta de cobertura deverá ser semeada o mais rápido possível após a colheita, para se aproveitar a umidade do solo e as chuvas remanescentes. Essa semeadura pode ser realizada com um único implemento, que subsola o solo, distribui as sementes e faz uma leve compactação das sementes com um rolo destorroador, ao invés das arações ou gradagens.
Além disso, o uso do subsolador é feito no final do período chuvoso, reduzindo os riscos com erosão. Como esse implemento não é comum em todas as propriedades, pode-se fazer a terceirização desse serviço, a aquisição do implemento em algumas propriedades ou mesmo compra associada.
Pode-se também utilizar um único implemento para preparo do solo, como o subsolador, e distribuir as sementes com o distribuidor de fertilizantes. A espécie de cobertura a ser utilizada depende da região e dos objetivos do técnico e proprietário. Pode-se inclusive fazer uma safrinha de sorgo, girassol ou feijão, dependendo da situação.
Geralmente, é recomendado o tratamento de sementes a base de carbamatos (tiodicarbe) para reduzir a população inicial das pragas de solo e mastigadores (lagartas). Para regiões com problemas de insetos sugadores, geralmente as sementes são tratadas com produtos a base de imidacloprid ou tiametoxan.
No caso específico do complexo de enfezamentos, doenças veiculadas pela cigarrinha-do-milho, Dalbulus maidis, a principal medida a ser adotada é o uso de híbridos resistentes à doença.
Por outro lado, os híbridos também não podem ser escolhidos por modismo ou acaso. Os híbridos deverão ser escolhidos de acordo com sua adaptabilidade à região, época de plantio, altitude (abaixo de 400 metros, acima de 700 metros ou transição, entre 400 e 500 metros), tolerância às principais doenças que ocorrem na região e o potencial de produção.
É recomendado plantar mais de um híbrido na propriedade, principalmente porque as glebas são diferentes entre si. Nenhum híbrido é perfeito, sempre têm pontos fortes e fracos, que devem ser considerados por ocasião da seleção.
5. Manejo cultural do milho para silagem
Após a semeadura, devem ser efetuadas as operações de manejo (manejo de ervas, pragas, doenças, adubação, etc.). O milho é uma planta muito sensível à presença de ervas até o fechamento da lavoura (aproximadamente 40-50 dias após a semeadura).
Dessa forma, durante todo esse período a lavoura deverá ser monitorada. A melhor época de efetuar o controle de ervas é quando o milho atingir por volta de 3 a 4 folhas abertas, denominados de estágio V3 e V4 (12 a 20 dias, após a semeadura, dependendo do híbrido, época de semeadura, umidade, região, etc.).
Deverão ser avaliadas as ervas predominantes no local e aplicados os herbicidas de acordo com as espécies presentes (folhas largas ou estreitas).
O milho é uma cultura atacada por diversas pragas, sendo as principais a lagarta-do-cartucho, cigarrinhas-das-pastagens, broca-da-cana, lagarta-elasmo, lagarta-rosca, percevejos, dentre outras.
No caso das lagartas, mesmo com o tratamento de sementes, geralmente ocorrem prejuízos se não forem tomadas medidas de controle, posteriormente, ao se detectar os insetos na lavoura. O manejo dependerá da infestação na área.
Dessa forma, assim que houver 15 a 20% das plantas de milho raspadas pela lagarta-do-cartucho, será feito o controle. Existem no mercado mais de 100 produtos registrados para esse fim.
Além do controle de ervas e pragas, deve-se ficar atento com a melhor época de fazer a adubação de cobertura do milho. Como o milho é uma cultura que define seu potencial produtivo muito cedo (4 a 6 folhas abertas), não pode estar sujeito a nenhum estresse nessa época, principalmente relacionado à falta de nutrientes.
Assim, convencionou-se que a adubação de cobertura deverá ser realizada quando o milho estiver com 4 folhas totalmente formadas. Em certos casos, principalmente em solos arenosos e/ou áreas irrigadas essas adubações deverão ser divididas em mais de uma etapa.
A adubação deverá ser feita 7 a 10 dias após a capina, quando for utilizado algum herbicida do grupo sulfonil-uréia (Sanson ou Equip Plus) na capina. A quantidade de adubo empregada será de acordo com o potencial de cada área e estimativa de produção da lavoura.
O adubo será aplicado nas entrelinhas da cultura de milho e enterrado a 5 cm de profundidade, para se evitar perdas do nitrogênio por volatilização, na forma de amônia. Nos casos em que fonte de nitrogênio for o nitrato ou o sulfato de amônio e a propriedade dispuser de bons equipamentos para distribuição, a adubação de cobertura poderá ser feita a lanço.
No entanto, de nada adianta seguir todos esses passos de manejo para o milho para silagem a risca e negligenciar no momento correto da colheita. Para que a silagem tenha boa qualidade, além da lavoura produtiva e sadia, o material deverá ser colhido com matéria seca entre 30 a 33%, bem picado, a fim de que todos os grãos sejam bem danificados.
Outro ponto muito importante é qualidade da compactação e o tempo de fechamento do silo. Quanto maior a compactação e mais rápido o fechamento dos silos, melhor será a silagem.
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Polícia Militar prende mulher suspeita de fabricar armas de fogo no Paraná
Uma mulher, de 21 anos, foi presa na noite de ontem segunda-feira (8), em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, suspeita de fabricar e comercializar armas de fogo artesanais. A prisão foi realizada por policiais militares do serviço de inteligência e de Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) do 29º Batalhão de Polícia Militar.
As investigações foram iniciadas após um homem roubar um veículo, no dia 04 de maio, e utilizando uma arma de fogo, atirou contra militares estaduais para fugir. No entanto, dentro do veículo roubado, foi localizada uma arma artesanal, calibre .22.
Posteriormente, diversas denúncias recebidas pelos policiais militares relataram que um homem seria o responsável pela fabricação dos armamentos, inclusive, que realizava a atividade nos fundos de sua residência, no bairro Chácara Bela Vista, em Campina Grande do Sul.
Por meio do serviço de inteligência, a Polícia Militar identificou o suspeito e foi até a residência do mesmo. No local, a esposa do suspeito confirmou que havia diversas armas, sendo apreendidas armas de pressão desmontadas e preparadas para comportar cartuchos calibre .22, além de espingardas calibre .22, carabina calibre .22, espingardas de ar comprimido, um revólver, uma garrucha calibre .32, e uma arma calibre .22 desmontada.
Além disso, os militares estaduais fizeram contato com o marido da suspeita e o mesmo afirmou que estava em Santa Catarina e que, posteriormente, iria se apresentar na delegacia. No entanto, até a finalização do boletim de ocorrência, ele não havia se apresentado.
Diante dos fatos, foi dada voz de prisão para a mulher e foi encaminhada com as armas, munições e acessórios apreendidos para a Delegacia de Polícia de Campina Grande do Sul para os procedimentos cabíveis.Comunicação Social da PMPR.
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Paraná aplica R$ 3,6 milhões em multas por desmatamento de 462 hectares
A região dos Campos Gerais perdeu 462,83 hectares de vegetação nativa. A maior parte desta área virou pasto para criação de gado.
Uma operação do Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, confirmou um grande crime ambiental na região dos Campos Gerais, no estado do Paraná. Durante duas sessões de sobrevoo, que duraram quatro horas cada, foram verificados 48 pontos de desmatamento ilegal, resultando na perda de uma área equivalente a 462 campos de futebol, ou 462,83 hectares, principalmente de vegetação nativa, que foi substituída por pastos para criação de gado.
A operação resultou em 100 autos de infração, que totalizaram R$ 3,66 milhões em multas, além da interdição completa das áreas para qualquer atividade econômica e a obrigatoriedade de regenerar o que foi desmatado. Os maiores focos de desflorestamento foram identificados em Ortigueira e Castro. O balanço final da operação foi divulgado nesta terça-feira (9) pelo escritório regional do IAT de Ponta Grossa.
“Usamos o helicóptero para chegar aos locais de desmatamentos apontados pelo satélite. Foram 48 pontos de dano ambiental apenas nesta operação, pelas 11 cidades que passamos. Agora, os proprietários precisam quitar a pendência financeira e elaborar um plano de atuação para recuperar a área degradada”, afirmou o chefe da regional do IAT de Ponta Grossa, Ivan Loureiro. “Seguimos atentos, atendendo mais processos, como forma de frear esses desmatamentos”.
Combate ao desmatamento
O IAT, em parceria com o Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), realiza fiscalizações aéreas por todo o estado do Paraná desde outubro de 2020.
A equipe realiza sobrevoos com helicóptero Falcão 09, para atender aos 21 escritórios regionais do IAT espalhados pelo estado, cujas coordenadas são definidas pelos chefes de cada regional após consultas no MapBiomas e laudos técnicos produzidos pelo Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do IAT.
Os documentos emitidos pelo NGI contêm informações sobre a legalidade do desmatamento, se havia autorização, se já houve autos de infração ambiental lavrados no local, domínio do imóvel, forma de acesso, características da vegetação original, data e área do desmate, sobreposição com áreas especialmente protegidas e de preservação permanente.
O material também aponta agravantes, como o uso de fogo e a presença de espécies especialmente protegidas, o que impacta diretamente no valor da multa.
O monitoramento ocorre através das plataformas Mapbiomas e Global Forest Watch, que emitem alertas.As imagens de satélite utilizadas, além das disponíveis no Google Earth, são as PlanetScope, com resolução espacial de 3 metros e que são capturadas diariamente.
A engenheira florestal e responsável técnica pelo NGI, Aline Canetti, destaca que os laudos são enviados para os escritórios regionais para a lavratura de autos de infração ambiental remotos, com todas as informações técnicas necessárias para dar segurança e embasamento à lavratura. “Isso fortalece as ações preventivas do órgão, uma vez que é possível interromper o desmatamento enquanto ainda está ocorrendo”, acrescentou.
Em 2022, o IAT emitiu 3.411 autos de infração por danos à flora em todo o Paraná, com R$ 94,8 milhões em multas.
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