Um homem morreu e cinco pessoas ficaram feridas após um trator derrubar o muro e invadir uma casa em São Miguel dos Campos, em Alagoas, por volta das 4h da manhã da última terça-feira (18).

Segundo informações apuradas pelo Uol, uma pessoa que estava como passageira do veículo morreu no local. A vítima não teve a identidade revelada.

Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o motorista apresentava sinais de embriaguez e sofreu fratura no pé esquerdo

À polícia, idosa afirmou que a confusão começou após ter pedido à jovem que mantivesse o cachorro longe do dela.

Foto de reprodução/ R7

“Quando chego ao Hospital e bato meu cartão, eu não venho só para trabalhar, eu quero fazer a diferença. Venho para dar amor e também recebo amor.”

A técnica de enfermagem Patrícia Xavier demonstra sua eterna gratidão em cada atendimento prestado.

A vinda da profissional Patrícia Xavier a Curitiba se uniu com a história do Hospital Pequeno Príncipe em 3 de março de 2010. Após a sua filha ficar doente e ser encaminhada para o tratamento na instituição, ela percebeu qual poderia ser o seu dom: atuar no cuidado do outro por meio da enfermagem.

Vidas transformadas

“Vim para Curitiba porque queria trabalhar, mas não tinha nem ensino médio completo. Logo quando cheguei, minha filha apresentou uns sinais de saúde estranhos. Levamos ela três vezes no posto de saúde e pediram para trazer ao Hospital Pequeno Príncipe. 

Após ser internada, foi diagnosticada com câncer suprarrenal. Ao ser encaminhada ao Centro Cirúrgico, recebi a notícia de que não seria possível operar, pois o tumor era muito grande e deram a expectativa de 90 dias de vida para ela. Conversei com as médicas da Oncologia – nossos anjos de branco – e pedi para fazermos a quimioterapia, pois não queria perdê-la sem tentar.

 Fizemos os seis ciclos de quimioterapia, que dava um total de seis meses. Quando refizeram os exames, viram que o tumor tinha diminuído 98% e dava para ser retirado. Após a ressecção cirúrgica da massa tumoral e mais algumas sessões de quimioterapia, ela terminou o tratamento e, hoje, aos 16 anos está bem, curada e só faz acompanhamento de rotina.”

“Quando chego ao Hospital e bato meu cartão, eu não venho só para trabalhar, eu quero fazer a diferença. Venho para dar amor e também recebo amor.”

Chegada ao Pequeno Príncipe

“Logo quando minha filha terminou o tratamento, pedi a Deus que me desse uma luz do que fazer para retribuir tudo. Senti no coração que precisava fazer Enfermagem. Comecei a cursar o técnico e enviei meu currículo ao Hospital Pequeno Príncipe. Foi tudo muito rápido. Estava com o jaleco de mãe e, de repente, já estava com o uniforme de profissional. Fiquei dois anos na Farmácia, depois passei para a Quimioterapia e hoje, estou na Oncologia e trabalho ao lado de profissionais que tanto admiro.”

Gratidão eterna

“Se eu viver a minha vida aqui, vai ser pouco para agradecer a tudo que fizeram por mim e pela minha filha. Percebo todos os profissionais – sem exceção – têm um cuidado especial e muito humanizado, que torna o atendimento especial. Tenho muita alegria em fazer parte dessa história. É gratificante estar aqui, ajudando as mães que passam pelo mesmo que já passei e poder ver o brilho no olhar delas, com o sentimento de que há esperança e que é preciso ter fé. Quando chego ao Hospital e bato meu cartão, eu não venho só para trabalhar, eu quero fazer a diferença. Venho para dar amor e também recebo amor.”

A situação ocorreu na noite de ontem terça-feira,18 de abril, quando a equipe da Polícia Militar foi solicitada via COPOM a comparecer no endereço campineiro sul , área rural da cidade de Rosário do Ivaí.

Onde segundo a solicitante,  seu amásio chegou em casa embriagado e ao indagá-lo onde estava o mesmo ficou nervoso e não queria responder então ela o colocou para fora da residência e trancou a porta fazendo com que ele ficasse ainda mais nervoso onde veio a quebrar os vidros da janela da sala e também arrombou a porta de entrada da casa e ao entrar empurrou a solicitante que caiu no sofá e sua filha foi ajudá-la.

As  duas saíram da casa em direção a residência da mãe da solicitante e alguns metros longe da residência ele a puxou pelos cabelos e a derrubou no chão, então ela correu até a casa de sua mãe e pediu a ajuda de seu pai que foi até a residência dela e e conversou com o amásio o acalmando até a chegada da equipe.

 Diante dos fatos foi dado voz de prisão ao mesmo pelo crime de violência doméstica sendo encaminhado até o hospital municipal de Rosário do Ivaí para atendimento devido a um corte profundo no braço causado pelo vidro da janela que o mesmo quebrou com socos e posteriormente encaminhado a 53ª Delegacia de Polícia Civil de Faxinal juntamente com a vítima, para os procedimentos cabíveis.

O áudio foi gravado pela mãe do menino logo depois que a criança chegou do colégio e enviado pela tia da criança para a equipe da.

A equipe da CGN recebeu o áudio com um relato que é atribuído a um estudante do Colégio Cívico Militar Olivo Fracaro na Rua da Gávea, no Bairro Morumbi, em Cascavel, onde os Bombeiros foram acionados para atender uma vítima de ferimento por arma branca na tarde de ontem terça-feira (18).

O áudio foi gravado pela mãe do menino logo depois que a criança chegou do colégio e enviado pela tia da criança para a equipe da CGN que também relatou que outras crianças estão falando sobre o assunto. O que foi confirmado pela Polícia Militar é que um adolescente em surto teria mobilizado equipes policiais até o local.

No áudio a criança relata que um homem teria entrado com uma faca no interior do colégio “querendo matar todo mundo”. Ele teria ido até a área do oitavo ano e entrado em outras salas ameaçando outros adolescentes.

O estudante conta ainda que as crianças se abaixaram no chão e que ficaram com muito medo da situação.

Conforme o boletim do Corpo de Bombeiros, um adolescente de 14 anos foi atendido no local sem ferimentos.

O relato de um possível atentado não foi confirmado pela direção do colégio que entrou em contato com a redação da CGN e disse que ninguém ficou machucado no local.

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